Eu nada te peço a ti, tarde de maio,
senão que continues, no tempo e fora dele, irreversível,
sinal de derrota que se vai consumindo a ponto de
converter-se em sinal de beleza no rosto de alguém
que, precisamente, volve o rosto e passa...
Outono é a estação em que ocorrem tais crises,
e em maio, tantas vezes, morremos.
04 junho 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
ô guria, por que tu deletou? Tava tão bonito. Posta de novo, vai?
Postar um comentário